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Comunicado sobre operações fabris no período de disseminação da COVID-19


São Paulo, 26 de março de 2020

A Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) informa que as fábricas de suas associadas seguem funcionando normalmente visando garantir a segurança alimentar e energética para a população em meio ao avanço da pandemia do coronavírus no mundo. As exportações de soja, de milho e de farelo de soja também seguem sem alterações.

Nossas indústrias estão distribuídas em 40 municípios brasileiros e empregam, dentro das fábricas, 17 mil pessoas, sendo que trabalhar para protegê-las e evitar o contágio é prioridade neste momento. Para isso, as empresas estão adotando protocolos ainda mais rígidos de higiene e saúde para mitigar os riscos de contágio. Ações como distanciamento físico, disponibilização de sanitizantes e de equipamentos para conter o contágio, como luvas e máscaras, já são práticas adotadas em ambientes fabris, mas que foram intensificadas no atual cenário, em conjunto com outras ações especiais, visando sempre garantir a segurança dos colaboradores e do seu entorno. Além disso, nossas empresas seguem monitorando o cenário e os protocolos de saúde do País e do mundo para adotar ações adicionais de controle e segurança, sempre que necessário.

As associadas da ABIOVE são produtoras de farelo proteico, insumo básico para a indústria de proteína animal, e óleos vegetais, utilizados no dia a dia dos domicílios e restaurantes brasileiros para o cozimento dos alimentos, e na produção de biodiesel, combustível renovável que compõe 12% dos tanques dos caminhões que rodam pelo Brasil transportando mercadorias.

O abastecimento das fábricas é feito por uma rede de serviços para entrega da soja e das demais oleaginosas, saindo das propriedades rurais até nossos silos e armazéns. As transportadoras e caminhoneiros autônomos têm papel de enorme relevância nessa rede.

Uma vez produzido o farelo de soja, o óleo vegetal envasado para consumo humano, e o biodiesel, estes são distribuídos para centenas de fábricas de ração, milhares de estabelecimentos de varejo e centenas de distribuidores de combustível. Para abastecer os consumidores dos nossos produtos, é preciso garantir às transportadoras e motoristas autônomos o livre tráfego de cargas. Essa cadeia logística que garante segurança alimentar e energética para o brasileiro não pode parar.

Da mesma forma, sendo o Brasil um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo, manter o fluxo das exportações sem interrupções, garantindo que os serviços de emissões de documentos e de controles portuários sigam em funcionamento é fundamental para garantir a segurança alimentar global.

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