A ABIOVE divulgou na última semana suas projeções sobre o desempenho do Complexo da Soja para 2025. As projeções para 2025 demonstram queda em alguns números, mas mantêm a previsão de um novo recorde para o setor.
A ABIOVE participou de um jantar promovido pela Embaixada da Índia no Brasil, por ocasião da visita do Ministro da Agricultura indiano. Representando a entidade, esteve presente o presidente executivo André Nassar, acompanhado por representantes de empresas associadas.
Foram divulgadas as atualizações sobre o desempenho do Complexo da Soja, destacando os números consolidados de 2024 e as projeções para 2025. O setor registrou resultados expressivos ao longo do ano, consolidando-se como um dos principais pilares do agronegócio brasileiro.
A aprovação da Lei Combustível do Futuro no ano passado impulsionou o setor de biocombustíveis no Brasil, que se prepara para um futuro promissor e desafiador. Um estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), ligada ao Ministério de Minas e Energia, projeta que o setor tem potencial para movimentar mais de R$1 trilhão nos próximos seis anos. Diante desse cenário, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) realizará, com apoio institucional da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Seminário “A Lei Combustível do Futuro e as perspectivas para os biocombustíveis”, no dia 14 de abril de 2025, no Auditório da FGV, em São Paulo.”
O produtor rural Paulo Renato Stefanello, de Sidrolândia (MS), alcançou o primeiro lugar no Prêmio Agro Plus, um reconhecimento que destaca os avanços socioambientais em sua propriedade. Esse prêmio reflete a melhoria em 250 indicadores socioambientais, avaliados pelo programa Agro Plus, que utiliza um checklist detalhado para acompanhar e promover boas práticas no agro. O diferencial? A evolução dos indicadores é fruto exclusivamente do trabalho do produtor e da sua dedicada equipe de funcionários, que demonstraram compromisso com a melhoria gradativa e contínua dos indicadores de sustentabilidade.
Os produtores rurais precisam aperfeiçoar a gestão das suas fazendas para atender as rigorosas legislações brasileiras, como o Código Florestal e os regulamentos sociais e trabalhistas, exemplificados pela Norma Regulamentadora (N-R) nº 31. Para isso, necessitam de apoio técnico a fim de melhorar seus sistemas de produção de maneira economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente sustentável,utilizando ferramentas modernas para a tomada de decisão.
A biotecnologia tem sido uma aliada poderosa no desenvolvimento da agricultura brasileira, contribuindo para avanços significativos em produtividade e sustentabilidade. No entanto, a ausência de uma regulamentação robusta e moderna pode se tornar um grande obstáculo, ameaçando a competitividade do Brasil em um mercado internacional cada vez mais exigente.
A acomodação de coisas velhas em caixa nova O ano da tributação em 2024 deixa como primeira memória a aprovação pelo Congresso Nacional do PLP 68 [1], ou parte do novo Sistema Tributário Brasileiro, recordando que a EC 132 é de dezembro de 2023, fruto da cisão das PEC 45 e 110. Diz-se parcial, pois falta ainda o exame do PLP 108, que institui o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços – CG-IBS, dispondo sobre o processo administrativo tributário relativo ao lançamento de ofício do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), sobre a distribuição para os entes federativos do produto da arrecadação do IBS, e sobre o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos – ITCMD.